A Riqueza das Nações

Caso Adam Smith voltasse a estes tempos confusos e se dispusesse a reescrever A Riqueza das Nações, com certeza diria que a maior riqueza de uma nação é a credibilidade de suas instituições. Não há geração de riquezas no mundo das desconfianças, da incompetência, da corrupção e das praticas escusas de governar e tratar a coisa pública.

A tal crise que atinge o Brasil, apesar das infundadas justificativas do (des)governo federal culpando uma desconhecida crise econômica mundial, tem sua origem, alimentação e realimentação nas ações espúrias que o partido do (des)governo praticou e pratica para manter-se no poder. Conseguiram um fenômeno: inflação com recessão, ou se morre por não ter dinheiro para comprar os produtos, ou se morre por não ter produtos para comprar.

Em 1982 no epicentro de uma outra “crise” das tantas que o Brasil viveu nos últimos 515 anos, foi publicado um livro escrito por Tom Peters e Robert Waterman Jr. cujo nome no original é  “In search of excellence” Em Busca da Excelência” que no Brasil, oportunisticamente foi vertido como “Vencendo a crise”. O livro ganhou notoriedade e foi considerado um best seller mesmo dentre os demais livros de literatura geral.

Juntando os dois títulos (em inglês e em português) podemos dizer que o trabalho visava mostrar que a “excelência” é o remédio para vencer a crise. Só as empresas que buscam continuamente e, praticam,  “excelência” podem se livrar da turbulência das crises (reais e criadas).

A intenção deste site é tratar, fundamentalmente, das praticas de busca da “excelência” na gestão técnica e social dos negócios, sejam eles de que dimensão ou natureza forem. Da mesma forma que uma rede mundial de lojas de departamento, um simples consultório dentário pode ter na “excelência” seu diferencial e o segredo de seu sucesso diante de seus “concorrentes”.

Lembro-me, a propósito, que fazendo uma palestra para jovens que cursavam os últimos meses do curso de Odontologia da UNICSUL dei uma série de exemplos de como pequenas e não-onerosas práticas poderiam diferenciar e gerar demandas para o bom trabalho profissional que certamente todos fariam.

Em 1970, Jack Trout escreveu um dos maiores clássicos da gestão de marketing, “Diferenciar ou Morrer – Sobrevivendo em uma Era de Competição Mortal”. Nele mostra que sem diferenciais (de excelência)  que tornem o trabalho ou o produto atraente, ele será mais um dentre tantos. E, continuando no raciocínio,  Júlio Ribeiro escreveu “Quem não faz poeira come poeira”.

Vejam como as coisas são, as excelências de Brasília produziram uma crise que só a excelência nos negócios pode espantar de nosso país!!!

Caso você concorde ou não com as  ideias aqui apresentadas, deixe seu comentário.

Este site pretende ser um depósito de ideias que levem à disseminação da excelência como diferencial.

Até a próxima!!!

 

 

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